fundo

20 de novembro de 2013

eu tento. juro que tento.

Ser otimista.
Mas ligam-me agora da creche " O A. está cheio de febre! Já lhe demos ben-u-ron, mas tem 38.5ºC".

Cá vamos nós.


a vida engole-me.




Mas eu vou fazer como o A. faz com as pombas e vou correr atrás dela.
Se é para cá estar que seja para estar por bem.

Realmente a vida não tem sido fácil para a minha pequena família, realmente temos passado por situações bastante difíceis. Situações que nunca esperei passar, que nunca achei que nos atingissem a nós.

Como diz a minha mãe, que é sábia nestas coisas, haja saudinha. Haja muita saudinha e graça de Deus. Tudo o resto se resolverá.

Quem ficou e nos ajuda, nunca será esquecido. Nunca mesmo.
Quem partiu e achou que eramos um fardo, que siga o seu caminho.

A vida é assim mesmo, mas acredito que tudo tem um significado e uma razão de ser. Concerteza temos que aprender alguma coisa com isto. Espero que aprendamos e nos tornemos pessoas melhores.

Nem sempre é fácil vermos o lado bom da medalha, quando estamos tristes e desanimados não é fácil sermos sempre positivos. Garanto que não é.
Mas é importante termos esta tomada de consciência e é isso que aqui estou a fazer hoje.
Consciencializar-me que tenho que me encher de esperança, de optimismo para poder continuar a lutar.

Não posso desistir, nem baixar os braços. 
Nem por mim, nem pelo F., nem pelo A.. Tenho que continuar a ser forte e a rir.
Rir, para espantar tudo que de mau existe. Tudo e todos.



11 de outubro de 2013

sorte!

Precisamos de sorte.
Todos nós.
Hoje preciso eu.
Especialmente.

Torçam por mim. Desejem-me sorte!


2 de outubro de 2013

30 de setembro de 2013

Só vos digo!


Provei isto, finalmente, este fim de semana.

MEU DEUS!

Comi-o de enfiada!

E para que me lembrei de comprar?!? Andava tão mais feliz (e menos anafada) na minha bendita ignorância.


26 de setembro de 2013

Cada lugar teu*



Hoje esta música não me sai da cabeça.

Faz-me recordar um tempo bom. Um tempo que me parece tão longe.

Faz-me recordar uma frase que disse a alguém muito querido. Lembro-me de partilhar, de uma forma sentida e verdadeira "Sou uma pessoa feliz!"

Lembro-me de me sentir assim, feliz, desprendida, livre. Tão novinha, tão ingénua, tão encantada...

São recordações boas. São estas recordações que fazem aquilo que sou hoje.



25 de setembro de 2013

Aqui está ela!



Eu sou das que nunca tem saudades do tempo mais fresco e, muito menos, da chuva.

Para mim era sempre calor, muito calor, sol, dias compridos, roupa fresca, sandálias, praia, e mais sol!

O Outono já cá está. Ainda agora chegou e já trouxe a chuva.
Que venha sereno, que venha por bem! Ainda preciso precisamos de muito sol!


23 de setembro de 2013

Palavras, para que vos quero #2

No seu vastíssimo leque de palavras pequeno A. acha espetacular chamar-me "Mánhi", e negar com um "Nãoiiiii", e requisitar o pai com um "Paíiiiii"!
 
Mas onde é que eles vão buscar estas coisas?!?

20 de setembro de 2013

Bom fim-de semana!




Como eu estou a precisar deste fim de semana.

Foi uma semana comprida e difícil.
Ainda me sinto completamente ligada à ficha de tanto stress, ansiedade e nervosismo.

Tem sido tempos muito conturbados e difíceis por aqui. O trabalho, em casa... Nada tem sido propriamente fácil.
O tempo, a disponibilidade, a disposição escasseiam.

Quero acreditar que as coisas vão melhorar. TEM que melhorar.

E sem dúvida, continuar a lembrar sempre, dar importância ao que realmente importa.

Bom fim de semana*

13 de setembro de 2013

Alguém me sabe dizer?!?

Onde posso tirar o ticket para a sorte?!?

É que aqui por casa estávamos mesmo a precisar daquele "tirinho" de sorte, sabem?!

Muito grata por qualquer ajuda.

Vá lá, partilhem!



Por cada partilha deste vídeo, a Nobre vai doar 50g de produto a quem mais precisa. 

Por isso, partilhem com toda a gente e provem que Portugal é Nobre!

(e porque o anúncio está espetacular! tem tudo!) 

 

5 de setembro de 2013

Preciso que me prometam!

Que isto vai melhorar!

Estou a perder anos de vida com as entregas do meu filho na creche!
CREDO!

Começou na segunda feira e desde aí que isto só piora.

Se na segunda só começou a chorar quando me vim embora hoje começou a chorar ainda em casa.
Na creche tiveram que o arrancar tirar do meu colo, tal era a gritaria e o pranto! E eu quase a entrar em colapso e a ter um ataque de choro daqueles (escusado será dizer que fugi dali quase a tapar os ouvidos e de lágrimas a correr pela cara).

Eu sei que é pelo bem dele. Eu sei que só lhe faz bem. 
Eu sei que as rotinas, os limites, as regras, o socializar são importantes nesta fase da vida deles. Até porque os equilibra e os torna mais felizes, no futuro

Mas, raios, custa! Se custa! E dói. E massacra. E faz-nos pôr tudo em causa. E duvidar da certeza que tínhamos.

Valem-me a educadora e as auxiliares e todo o pessoal da instituição que são excelentes e transmitem-me muita confiança. E são tão carinhosas com ele (ele farta-se de dar beijinhos e abraços a todas antes de vir embora)...


4 de setembro de 2013

♥ 2 anos, meu amor





Hoje completas 2 anos, meu amor.

24 meses certinhos!

Fecha-se o ciclo do bebé (apesar de achar que nunca vou conseguir deixar de te ver como tal) e começa um novo ciclo, de menino.

E estás um menino tão bonito, tão doce, tão meigo! O meu menino!

Adoras os teus avós. Tens uma paixão tão grande por eles que é realmente bonito e admirável de ver.
Eles, escusado será dizer, adoram-te fazem tudo para te ver feliz.

E como eu adoro ver-te feliz! 

Adoro ouvir as tuas gargalhadas sonoras e sentidas. 

Adoro ver-te, deliciado, ter rasgos de euforia e dar-nos abraços apertados. Abraços colectivos! 
Sim, porque queres abraçar-nos a todos e então enches os teus braços com todos que consegues alcançar.

E, nestes pequenos gestos, reconheço-te tanta felicidade e isso basta-me. Saúde e felicidade, meu amor!

Ainda falas pouco, mas fazes-te entender muito bem! Eu, o papá e os avós conseguimos sempre (ou quase sempre) entender o que pretendes, no teu misto de linguagem.
E se te perguntarem como te chamas respondes "ComCom". (Será que é assim que o teu nome te soa?) E eu que não gosto nada de diminutivos derreto contigo a dizê-lo.

Este mês, esta semana mesmo, para além de completares 2 anos é um grande marco para ti por mais duas razões.
Iniciaste a tua vida na creche (falamos disso depois, que não está a ser propriamente bonito) e começaste a dormir na cama grande. O teu quarto de bebé passou a ser um quarto de menino ("abebezado", ainda, porque eu gosto assim, mas de menino maior!).

Cada dia que passa amo-te ainda mais. 
Tenho dias, momentos, que olho para ti e emociono-me (também há os dias que me apetece chorar de nervos, mas este texto é o NOSSO texto delicodoce!) de tão grande que é este amor.

Só quero que sejas feliz. Desejo isso mais que tudo, que sejas simplesmente feliz.

Amo-te daqui até ao infinito. Amo-te mais que infinito, meu amor.


7 de agosto de 2013

Porque a vida é linda.


E porque quem tem amigos especiais é muito mais feliz.



Obrigada, C.!

Pela surpresa, mas acima de tudo pelo carinho e amizade imensa.


4 de agosto de 2013

♥ 23 meses, meu amor






Muitos parabéns, meu amor.

A um mês de completares 2 anos estás um menino lindo e és o meu amor maior.

Obrigada por seres o meu bebé-menino.
Obrigada por me fazeres tão bem.

Amo-te até ao infinito. Amo-te mais que tudo.


4 de julho de 2013

♥ 22 meses, meu amor




Parabéns, meu príncipe.

22 meses de ti.
22 meses que mudaram tanto a minha, a nossa, vida.

amo-te.
amo-te mais que o infinito.

 

2 de julho de 2013

respira. 1, 2, 3... respira.

Precisei de cá vir respirar.
Fazer uma pausa e reiniciar.
Estou a sentir-me afogada em trabalho e a desesperar.
Sinto-me totalmente a asfixiar...

1, 2, 3... respira!


28 de junho de 2013

Depois de uma semana de trabalho muito difícil.



Venha o fim de semana com a musiquinha do Verão!




Bom fim de semana*

(aproveitar muito, muito que vem uma semana ainda mais "dura"!)


21 de junho de 2013

Ovelhas não é para mato!


Temos os desenhos feitos pelo António com o pai.






E temos os desenhos feitos pelo António com a mãe.



(nota-se bastante que passei ao lado de uma grande carreira de artista, não é?)


19 de junho de 2013

Diz que,




sexta feira chega o Verão.

Por acaso nota-se a aproximação de dias quentes e solarengos, no Brasil!

(estou a entrar numa depressão com este tempo. Credo!)

14 de junho de 2013

Palavras, para que vos quero #1

Pequeno A. é de poucas palavras. Ou melhor, poucas palavras que se entendam.

Pequeno A. ainda não fala quase nada. E quando diz alguma coisa é porque lhe apetece mesmo muito, e no momento que pedimos para repetir mais vale esquecer porque é como estar a falar para um boneco! (que feitio!!!)

As palavras que diz:

Mámá - Mamã

Pápá - Papá

Buuu - Avô

- Avó

Uba - Uva (agora também para as cerejas)

Ába - Água

Mau - Mickey (?!?)

Mau - Mão

Piê - Pé 

Nã - Não

Anda - Anda

- Olá 

E muito recentemente

Bãobão - Balão



E depois segue-se toda um conjunto de Bibis, Mimis, Patatas, ... que ninguém entende!
A, e claro, uma ciência de mímica fortemente desenvolvida por si próprio, que pode servir como base de uma tese de doutoramento (tinha tão menos trabalho se falasse!).

Esperam-se desenvolvimentos e actualizações desta rubrica.



13 de junho de 2013

É tempo de festa.

Esta noite ninguém podia dormir lá para os lados da minha casa.
Festejava-se a noitada de Santo António.

Mas eu, que não trabalho na mesma terra onde vivo, hoje não gozo o feriado.
Por isso vim trabalhar de cabeça pesada e cheia de sono.

Valha-me o facto de ter a estrada quase só para mim!

Antoninas 2013


Bom Santo António para todos!

Porque hoje é o dia.


Dos Antónios, desejo um dia muito bom a todos eles. 

Em especial ao meu!


Antoninas 2013

12 de junho de 2013

São coisas que (me) acontecem #3

É tão fácil perder uma criança.
É tudo tão rápido e tão imprevisível.

Um dia destes estava no hipermercado sozinha a fazer as compras e começo a reparar num miúdo pequeno (2 anos e meio, no máximo). Reparei nele porque andava com uma saca de kiwis na mão e parecia-me "muito solto".

Já tinha terminado as compras mas fiquei ali parada enquanto o via andar ao longo das caixas e ao mesmo tempo fui olhando para todos os lados à procura de uma mãe, um pai, alguém... NADA!  
Comecei a temer que ele saísse no hiper e fosse para o parque de estacionamento. Então corri atrás dele.

Sem querer pegar nele, ou tocar (por ter medo de ser mal interpretada) fui falando com ele e perguntava-lhe pela mamã, se ele não queria vir comigo procurar a mamã, como se chamava... Mas ele quase nada falava e continuava sempre a andar e repetia comigo "mamã". E eu sempre ao seu lado a tentar que ele não me fugisse e fosse para onde eu queria, ou seja, ir dando a volta ao hiper à procura.

Consegui, nesse entretanto, chamar a atenção de um empregado e dizer-lhe que era preciso anunciar o menino que estava perdido, ou procurar alguém que estaria com ele.

Nesta altura já deviam ter passado uns 10-15 minutos que andava atrás daquela criança, e mesmo sem ser o meu já me parecia terem passado 10horas.
Até que finalmente vejo uma senhora aproximar-se a chorar e imagino que seja a mãe. E era.

É tudo tão rápido. Os pequenos desaparecem num segundo.
E vim embora, ainda a tremer, e a temer um dia estar no papel contrário.


11 de junho de 2013

Toma lá gorda!


Passei o fim de semana (TODO, e prolongado) a comer coisas boas porcarias, como por exemplo, gomas, chocolate, farturas, pão com chouriço, o melhor bolo de chocolate do mundo, bolo de maçã, gelado caseiro de morango, mc donalds ..., e hoje estive todo o dia a "ressacar".

Já comi tudo desenxabido saudável que tinha ao meu alcance e continuo a sonhar com chocolates, bolos e gelados!

Vou beber mais 3 copos de água e pensar que é coca-cola docinha!

O meu protesto!

Contra este tempo!

Isto deprime-me. 

Em Junho o meu corpo (e boa disposição) movem-se a sol e a calor!

Estou ansiosa que este frio (sim, frio!!!) e esta chuva "molha-tolos" desapareça de vez.

CREDO!
 


9 de junho de 2013

Como é que se Esquece Alguém que se Ama?



“Como é que se esquece alguém que se ama?
Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver?
Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar?
Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. 
Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. 
Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. 
Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. 

A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moínha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si, isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha. Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.

O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.”

 Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'


(Obrigada C., pela partilha. Adorei!)
 

6 de junho de 2013

Nisto, não sai nada à mãe!



Pequeno A até tem coisas que é parecido comigo (como por exemplo o PÉSSIMO feito quando tem sono), mas no facto de não ter medo nenhum de pombas, galinhas e afins, não saí mesmo nada à sua mãe!

Ele ADORA as pombas e adora ainda mais alimentá-las (aliás eu acho que ele alimenta as pombas da cidade do país inteiro). Mas nada de atirar o milho para longe, isso é para os fracotes, fica com ele na mão à espera que venham comer ao pé dele! 

Enquanto isso, a sua mãe olha para a cena aterrorizada e vai discretamente fugindo sem ninguém dar conta.


5 de junho de 2013

Até sempre, Rodrigo.


Estou de coração despedaçado. Uma notícia destas deixa-nos de rastos.
Não é justo, não é justo!

Leio a notícia, engulo em seco e quero acreditar que não passa de um engano, de um boato.

Acompanhei este caso, ajudei como pude. E apesar de tudo todos quisemos acreditar que um milagre aconteceria e o Rodrigo sorriria para nós muito mais tempo.

Não imagino a dor desta mãe, desta família.

Um abraço apertado, sentido, cheio de carinho.


Descansa em paz, pequeno Rodrigo!


Nem mais!

Hoje disseram-me esta frase:
"Não contes a tua vida a quem te conta a vida de toda a gente."

Não podia ser mais verdadeira. Não podia concordar mais.

(agora só é preciso lembrar-me disto, antes de contar o que quer que seja a algumas pessoas)

4 de junho de 2013

Os mimos. Os que realmente importam.






Não sou pessoa de gostar de surpresas, mas por outro lado adoro que me surpreendam por terem pensado em mim. E me mimem com um gesto simples.
Não é preciso que me ofereçam nada. Um telefonema, um gesto, um carinho, uma palavra. 

E há pessoas que me conhecem tão bem. Há pessoas que me acarinham tanto.

Há pessoas que me dão um ramo de flores simples, brancas. Apanhadas num jardim. As minhas preferidas.

Há pessoas que fazem um colar com um coração e que mo oferecem. E sem saber deram-me muito mais que o colar, e encheram-me o coração.

Há pessoas que me escrevem e se despedem de mim tal e qual o Eça de Queiroz se despedia dos amigos mais próximos, nas cartas que lhes escrevia, "teu de coração".

Há pessoas que procuram uma caixa, como eu imaginei, para pôr a minha bijuteria. Que mandam imprimir uma foto bonita para pôr no quarto.

E são estas pessoas que realmente importam. Estas pessoas que me mimam e sem fazer surpresas, me surpreendem tanto.

Para elas, "vossa de coração".


♥ 21 meses, meu amor



Parabéns.

Amo-te, meu amor.

Amo-te até ao infinito.

Amo-te tanto quanto se pode amar.



3 de junho de 2013

Principezinho*



in Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry

São coisas que (me) acontecem # 2


O título deste post também poderia ser "Como sou uma mãe inconsciente #100".

Eu, raquel, deixei o meu filho usar uns sapatos até lhe fazerem uma bolha e lhe pisarem uma unhita. Porque achava que a minha mãe era uma exagerada ao achar que já estavam pequenos quando eu achava que só estavam justos. 

E porquê?!? Porque eu adorava os sapatos! Porque não os queria encostar. E pronto, sacrifiquei o meu filho!

Mas quando senhor marido, ao acabar de dar banho ao pequeno, me liga e diz "acho que é melhor encostar os sapatos porque o A. já tem uma bolha rebentada e uma unha um bocadinho pisada", senti-me uma inconsciente!

Coitadinhos daqueles mini-pés que andaram ali comprimidos por causa da vaidade da sua mãe!


2 de junho de 2013

Novas etapas.


Hoje iniciou-se uma nova etapa cá em casa.
Para já está a correr bem, veremos daqui para a frente.

O meu pequeno A. está um menino grande!
 

1 de junho de 2013

Feliz Dia da Criança.


(25.05.2013)


Feliz dia à minha criança. Feliz dia às vossas crianças.

Feliz dia a nós, e que mantenhamos sempre um bocadinho de ser criança dentro do coração.

(Era tudo tão mais simples e genuíno, não era?!?)

31 de maio de 2013

Constante coração nas mãos.

Brincamos, jantamos e tornamos a brincar.

Chegou a hora de ir fazer o leitinho, porque Pequeno A. não dispensa o seu leite antes de ir para a cama e eu confesso que ainda não estou preparada para lhe tirar esse prazer.

Quando estávamos a sair da cozinha Pequeno A. vai, literalmente, de boca ao chão.
E foi um filme! Sangue por todo o lado. Mas quando digo isto é mesmo a sério. Eu fiquei com a roupa e a pele cheios de sangue e ele igual.
Muito, muito choro.

E eu de repente sinto-me mesmo a ficar fraca e a achar que vou ter que pedir ajuda aos vizinhos.
Que sensação horrível!

Lá consegui acalmar-me, tirar a roupa ensanguentada ao pequeno, sentar- me com ele e acalma-lo e chamar o pai (que estava a defesa de um trabalho)

Dormiu queixoso a noite toda, e mal acordou apontou para a boca com ar triste, do gênero "mamã, não te esqueças que tenho um dói-doi aqui!". Tinha a boca cheia de sangue seco, um hálito terrível, e os lábios parecidos com alguém que acabou de se submeter a um cirurgia para implantar silicone (pelo menos o que eu imagino que seja).

E ser mãe/pai também é isto de viver em constante coração nas mãos.


Venha daí o fim de semana com sol para o encher de mimos e gelados fresquinhos!


30 de maio de 2013

Só se for para rir!



Lápis de cera ultra resistentes! 

AHAHAH!





Marcadores super laváveis!

AHAHAH!



Nenhum deles se verificou aqui por casa. E como pequeno A. está viciado em desenhos vou ter que tentar encontrar uma solução.

Procuram-se substitutos, urgentemente.

Todos por um!




Amanhã há mais um Todos por um no Porto.

Vá lá! Toca a passar pelo Colégio Júlio Dinis, e quem sabe a fazer a diferença.

Retomando a emissão.



Não quero mesmo que o blog "morra".

Gosto dele, gosto de vos ter por perto, gosto de aqui partilhar um bocadinho de mim, de nós.

Como tal está decidido que vou fazer um esforço maior para cá vir.

Pequeno A. está um traquina de primeira. E grande! (Onde foi parar o meu bebé?? Quem lhe deu autorização para crescer assim tão rápido?)

A mamã anda numa roda-viva de trabalho e afazeres (como sempre). 
E como isso não vai mudar, então há que fazer um esforço acrescido para guardar uns minutos por dia ao meu único passatempo. Este canto. Que é meu!

Retomamos a emissão*


4 de maio de 2013

♥ 20 meses, meu amor


20 meses deste amor maior.

20 meses deste amor que cresce a cada dia, a cada instante.


Estou cada vez mais apaixonada por ti.

És um doce, o meu doce.


Amo-te até ao infinito.
 

27 de abril de 2013

O tempo. Sempre ele.


Ou, neste caso, a falta dele.
Tenho saudades de por cá passar.

Realmente o tempo não chega para tudo. 
O trabalho e a casa deixam-me muito pouco tempo para cá vir. 
Vou aproveitando todo o resto com eles. Com os meus pequenos.

Há fases assim, não é?
Prefiro-as mais calmas e serenas. Que me permitam ter tempo para fazer "coisas minhas". Coisas como escrever aqui.
Preciso disso para me equilibrar. Fazer coisas minhas, ter coisas minhas.

E mais uma vez penso e quero fazer o esforço de não passar tanto tempo sem cá vir.
Fazem-me falta.

 


13 de abril de 2013

Ajudem e partilhem!

Esta estória podia ser minha, esta estória podia ser de qualquer um de vocês.

Porque esta doença é cobarde e desleal.

Porque não custa nada partilhar.

Porque custa muito pouco ajudar.

Pelo Rodrigo, pela Vanessa.

Pelo sofrimento que esta família está a viver.

E por todos "os Rodrigos" inscrevam-se como dadores de medula óssea.



4 de abril de 2013

♥ 19 meses, meu amor


Parabéns meu amor maior.
Parabéns por estes 19 meses do mais puro e terno amor.

Obrigada por seres o menino doce e meigo que és.
Obrigada pelos ensinamentos que me trazes, que me permites aprender a cada dia.
Obrigada por te juntares a esta família que te ama tanto.
Obrigada por nos tornares, ainda, mais unidos e próximos. 

Obrigada pelas birras, pelos choros, pelo mimo exagerado que és. Esses dias mais difíceis fazem-me apreciar, ainda mais, os dias que estás mais ternurento.

Obrigada por seres quem és.

Amo-te daqui até ao sol. E que o nosso amor seja sempre infinito. 

  

2 de abril de 2013

Um murro no estômago.






Uma história tão triste. Uma história tão bonita.

Um verdadeiro murro no estômago.

A ver, sem qualquer dúvida, pelas imagens fenomenais, pela luta, pela verdadeira história de amor.

Quem passa por cá